Está a chegar a maior história contada de todos os tempos. O
desafio é claro, uma minissérie sobre o livro mais famoso do mundo "A Bíblia", com 5 episódios de 2 horas cada um, e que viaja entre o
Génesis e a Revelação. Uma extraordinária narrativa contendo várias histórias e utilizando todas as técnicas de acção, de imagem e efeitos especiais por computador nunca antes vistas
em filmes/séries do género. São histórias como a Arca de Noé, o Exodus,o Nascimento, a Morte e a Ressureição de Jesus Cristo retiradas do Velho e do Novo testamento.
A série estreia hoje nos EUA pela mão dos aclamados
produtores americanos Mark Burnett e Roma Downey. Com um orçamento de 22 milhões de dólares e com a
participação de vários investigadores e teologistas para confirmar a veracidade
dos factos, as filmagens decorreram em Marrocos e o resultado não poderia ter
sido melhor! Padres, pastores, rabis e académicos estiveram envolvidos na pré-leitura
do guião e visitaram o local das gravações para que nada falhasse.
Surpresa de todas, para Portugal, é mesmo o elenco internacional escolhido
com um português bem conhecido do grande público, Diogo Morgado, que tem, nada
mais nada menos, o papel do próprio Jesus Cristo! Quanto a isto a imprensa internacional diz que Morgado é o Jesus Cristo mais bonito que alguma vez se viu numa série ou em filme (discutível...Jim Caviezel na Paixão de Cristo para mim foi o mais bonito...) assim como o restante elenco foi considerado, não se percebe se em tom de elogio ou critica, o mais bonito elenco do género para a época em questão retratada!
A ver vamos a performance do actor português, no entanto, tal não deve acontecer tão cedo pois a estreia é hoje no Canal História mas... nos EUA. Em Portugal ainda esperamos data para podermos assistir a esta mega produção chegar aos nossos écrãs.
Aqui fica o trailer para saberem o que poderemos contar! Promete!
CNL
NOTA: Inauguramos dia 22 de Janeiro de 2013 a nossa página no Facebook. Gostávamos que passassem por lá e se tornassem nossos amigos com o botão LIKE! Obrigada desde já! Prometemos continuar sentados n´A sala das séries! www.facebook.com/saladasseries
Hoje iniciamos a nossa parceria com o site www.portaldemoda.pt onde teremos o nosso
espaço para continuar a falar de séries e, de vez em quando, de filmes. E
porque hoje é uma estreia, também vou falar pela primeira vez de um género que
nunca foi falado n´A Sala das Séries e que até vai de encontro ao universo do
Portal de Moda, um documentário! E bem especial por sinal! Chama-se
“Diagnóstico: Diva” e dá conta dos testemunhos à volta do guarda-roupa de
mulheres vividas, excêntricas, divertidas e descomplexadas.
Numa altura em que
vivemos tristes e aborrecidos com uma crise que parece não dar tréguas, eis que
aparecem mulheres diferentes, com experiências muito distintas mas todas com
algo em comum, a paixão pela vida, pela cor e especialmente pelo seu
“uniquestyle”, não ser igual a todos os outros é o objetivo! São mulheres a
quem a idade não faz frente e que falam sem complexos sobre temas atuais apesar
da geração em que nasceram. Um testemunho de vitalidade e postura irreverente
perante os obstáculos da vida. Em “Diagnóstico : Diva” estas heroínas de capa
mas sem espada (talvez de mala...) abrem as portas do seu roupeiro e partilham
os seus gostos, taras e manias (isto lembra-me algo…) no que diz respeito a
cores, tecidos, cortes e feitios!
Entre elas: Paula Bobone, Maria do Carmo Castelo Branco, Zambeze Almeida e Nazaré Pinela. O documentário já foi
transmitido na televisão portuguesa pela mão da RTP e da RTP2 e foi produzido e
realizado pela produtora nacional Mínima Ideia que tem vindo a presentar-nos
com coisas bem interessantes!
A ver definitivamente! Para os curiosos aqui fica o trailer!
CNL
Um documentário Mínima Ideia para RTP1/ Fotografias de
Lionel Balteiro
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Iniciamos uma nova parceria esta semana! Desta vez com um site de moda, é verdade.. quem diria!?, onde também colocaremos as nossas reviews da Sala das Séries uma vez por semana. E o local onde também nos vão poder ler é o site "Portal de Moda" (www.portaldemoda.pt) Esperamos que este seja o início de uma duradoura e frutífera amizade!!
Eu adoro o filme “Regresso ao Futuro” e já fazia alguns anos
que não o via, daí ter-me deixado ficar em frente a televisão apesar de ainda
me lembrar de quase todas as deixas do Michael J. Fox, tal foi o grande número
de vezes a que assisti o filme na minha adolescência! E que valentes
gargalhadas dei! Este é daqueles filmes que no Blog d´A Sala das Séries
mereceria destaque na rubrica “Momentos que nunca se esquecem”! Adorei ver o
Doc, o Biff, o desajeitado George e a atiradiça Lorraine. Viajei no tempo ao
ver Martin em cima de um Skate com os seus tiques do ainda Alex de “Family
Ties”/”Quem sai aos seus” mas especialmente gostei de rever o tão famigerado
automóvel que preencheu o nosso imaginário, o fantástico DeLorean!
No entanto,
e apesar desta minha viagem no tempo apercebi-me que falta uma certa atualidade
nos filmes do Syfy, assim como muitas vezes somos surpreendidos com filmes que
nem chegaram tão pouco às salas de cinema devido à qualidade... Em filmes de
ficção científica se os efeitos especiais não estiveram à altura da atualidade
dos nossos dias, o público perde-se, tal é a quantidade de oferta que hoje em
dia está à distância de um clic no comando da televisão. Reparei que o fim-de-semana
no SyFyé mais dedicado a filmes, e com muita lógica devo admitir, no entanto os
que vi não me captaram minimamente. Foram exemplo disso: alguns que me custaram
muito mesmo a assistir e outros dos quais desisti mesmo de me forçar a vê-los
até ao fim como: Demónios da Tazmania, A Maldição do Globo de Neve, Dinocroc Vs
Supergator, Megapiranha, Frente Fria, entre outros.
Exceção óbvia para os “Regresso ao Futuro”, ou a “Guerra das
Estrelas” (versão antiga obviamente) ou mesmo “A Vila” de M. Night Shyamalan,
uma obra-prima de fantasia e terror, o único realmente bom que o realizador fez
entre as muitas banhadas que nos deu como: “A senhora das águas”,” Signs”,” The
Happening”, ou até mesmo “Unbreakable”, muito fraquinhos….
As repetições dos filmes, e também de algumas séries, são um
pouco massacrantes pois quase todos estes filmes que falei já foram
transmitidos inúmeras vezes na programação do Syfy em meses anteriores.
Pontos fortes:
Parabéns pelo fair-play que o canal demonstrou ao aceitar as críticas dos bloggers
sem interferir nesta rúbrica Blogger-a-week. Demonstra uma grandeza de abertura
ao diálogo sem medo de se colocar na berlinda à mercê dos comentários. Uma
situação que não é muito comum entre pares! Prova disso e que passo a contar
foi uma situação passada com um canal concorrente aquando a estreia de uma das suas séries. Na altura “A Sala das Séries” estava ainda no início e foi feita uma
crítica negativa à dita série que já tinha sido visionada por um dos bloggers.
Automaticamente por ter sido colocado o post dessa crítica na sua página
fomos “banidos” de forma a nunca mais colocar nada em todas as suas páginas
(Normal,White, Black)! Estão no seu direito, é certo, mas isto apenas e
só demonstrou um temperamento melindroso de quem não sabe que uma página de
facebook serve para receber o feedback dos “espectadores” que estão do outro
lado, independentemente se as reviews são boas ou más. Parece que ainda impera a
lei do silêncio do espectador face ao corporativismo ditatorial que decide o
que nos dá a “comer” sem querer saber se estamos a gostar ou não!
Menção honrosa:
Para a magnífica decisão de transmitirem a série Guerra dos Tronos e estarem a
acompanhar a estreia americana. Temos algumas expectativas quanto à temporada 3
pois a primeira foi de facto brilhante, a segunda decaiu muito em todos os
aspetos: história, cenários, diálogos e, a promessa que os produtores fazem
para 31 de Março é que esta será mais e melhor ainda que as duas primeiras. A
ver vamos!
Sugestões: Deixo
aqui algumas sugestões de filmes à consideração do Syfy, novos e antigos que pensamos serem adequados ao tema ficção científica!
Tremors, The Ring, Minority Report, Scream-Gritos, Doze
Macacos, Sei o que fizeste o Verão passado, Contacto, O cabo do medo, Mitos
Urbanos, Planeta dos Macacos, The Grudge, A Orfã, A origem, Alien,
Prometheus, Exterminador Implacável, District 9, Nome de Código: Cloverfield,
Batalha de LA, X-Men, Tubarão, o Dia em que a Terra parou, BlairWitch Project,
5º elemento, Predador, Avatar, Dia da Independência, Mad Max, Dune, Impacto
profundo, Eu sou a lenda, Transformers, O advogado do diabo, Batalha Naval, A
cabana na floresta, o exorcista, poltergeist, Sexto Sentido, Stigmata, Sweeney
Todd, Dracula de Bram Stocker, Memento, Entrevista com o Vampiro, Espécie
mortal, o Fenómeno, ExistenZ, Os Outros, o Silêncio dos Inocentes, The Shining,
A mão que embala o berço, o Dom, Sete Pecados Mortais, entre tantos outros!
Em jeito de conclusão e sugestão:
O nossa última sugestão de série vai para uma das melhores séries para nós dos ultimos tempos e que passou um pouco ao lado do público português, Jericho.
A história gira também em volta de um grupo de sobreviventes, neste caso os habitantes de uma cidade no Kansas, Jericho, que ficam isolados do resto do mundo depois de uma série de explosões com origem nuclear. A exploração dos personagens e dos seus núcleos foi extremamente bem conseguida criando suspense a cada episódio e cenários possíveis de sobrevivência numa cidade com os seus amores e ódios de estimação. Quem não se lembra de Jake Green (Skeet Ulrich) o bad boy que regressa a casa depois da morte do avô ou Stanley Richmond (Brad Beyer) o melhor amigo de infância com uma quinta falida, Mimi Clark (Alicia Coppola) a mulher do IRS com quem acaba por se envolver ou até mesmo Robert Hawkins (Lennie James) o agente misterioso que transporta com ele a última bomba nuclear que deveria ter explodido em Columbus, Ohio? O dia-a-dia de uma cidade sem saída onde as necessidades básicas como água ou comida escasseiam, onde é preciso lutar com cidades vizinhas para manter o pouco que se tem, e contra mercenários sedentos de sangue e caos. Tudo isto envolto numa trama de conspiração com objectivo de derrubar o governo, patrocinado obviamente por interesses económicos de uma companhia privada. Uma série que ainda hoje, se voltasse a ser transmitida, seria bastante actual. O que nos leva a gostar deste tipo de séries apocalípticas que giram em volta de um grupo de sobreviventes num cenário pouco provável de sobrevivência? Quem se lembra do “piiiiiipiiiiiiiiiiipiiiiiiiiiiiipiiiiiiiiiiiipiiiiiiipiiiiiiiiiiiipiiiiiiiiiiiiiii” quando apareciam as letras Jericho no écran? Uma série de culto a rever.
Aqui fica o trailer!
Final: Terminamos assim a nossa semana de SyFy “morning, noon and
night” para nos dedicarmos a outras séries, mas antes agradecemos em nome de
toda a equipa o convite que nos foi feito para este desafio. Até sempre e
estaremos sempre atentos do lado de cá!
CNL
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Quando comecei a ver “Haunted Collector” confesso que a série
me despertou a curiosidade como grande adepta do paranormal que sou. A ideia
era algo semelhante ao “Auction Hunters” ou em português, “Caçadores de
Leilões” que costumo assistir no Discovery. Como gosto de ver Alan e Ton à
procura dos melhores negócios e relíquias em armazéns norte americanos achei
que a premissa de Haunted Collector seria algo semelhante mas obviamente
adequado ao mundo paranormal. Um suposto demonologista, se é que isso existe…
John Zaffis e uma equipa de peritos do paranormal, se é que isso existe
também…. vão atrás de casos do paranormal quando visionam um pedido de ajuda de
um qualquer aflito com a sua casa que emana com coisas do outro mundo. Esta
parte da série faz lembrar também o Extreme Makeover Home Edition quando o Ty
Pennington está a apresentar à sua equipa o caso da família necessitada que se
vê a braços com as suas casas mas, neste caso, com coisas bastante mundanas.
A
semelhança torna-se ainda maior até quando a pergunta é feita à equipa: ”Então
o que acham? Vamos ajudar estas pessoas?”. O que será que acontecia se algum
deles dissesse que não estava para aí virado? ... guess we´ll never know… mas
adiante, voltando a Zaffis…depois de uma primeira abordagem com equipamentos de
medições, não se sabe bem do quê pelas paredes das casas “endemoniadas” (existe
esta expressão?) eis que os peritos entram em ação. E porquê? Porque a premissa
do programa, que se defende sempre com frases colocadas sobrepostas às imagens
do tipo “Várias pessoas acreditam…” ou “Há quem acredite…” deixando sempre no
ar que “ Há sempre alguém que nos diz…tem cuidado…”( por momentos veio-me uma
musiquinha à memória…) é exatamente, descobrir artefactos antigos
“endemoniados”.
Mas avancemos ao longo da
investigação. A equipa divide-se entre câmeras em nightshot (porque estas
coisas só acontecem à noite, certo?), em perguntas à população local ou até
mesmo consultando os ficheiros imobiliários da Town Hall. Tudo para chegar ao
cerne da questão, que por sinal é sempre o mesmo ”Algumas pessoas acreditam que
os espíritos ficam agarrados a objectos que estão dentro das casas das pessoas”
E eis senão quando…aparece sempre o dito do objecto, que nunca parece que foi lá
colocado propositadamente! Pois…
Não sei bem o que dizer mais de Haunted Collector…perdeu-se
mais uma boa oportunidade de fazer uma boa série… Mas como eu digo que isto dos
gostos é relativo, convém dizer que esta espécie de série a “roçar” o reality
TV já foi renovada pelo SyFy, não só para uma segunda temporada como para uma
terceira, a estrear já este ano de 2013 nos EUA.
Pontos fortes:
Gosto particularmente das “promos” da “Terça paranormal”. Têm
piada, estão bem conseguidas e prende-nos a atenção! Thumbs up!
Sugestão: Hoje
deixo a sugestão da série “Revolution” pois a esta altura do campeonato já não
é segredo para ninguém que sou dada a séries apocalípticas de ficção científica.
Revolution foi produzida pelo já afamado no setor do fantástico, J.J. Abrams, e
transmitida pela NBC (que penso ser detentora do canal Syfy norte americano). A
série tem lugar num mundo onde 15 anos antes um estranho fenómeno causou o
desaparecimento da energia do nosso planeta deixando tudo às escuras e fazendo
a população regressar à época onde a eletricidade não existia. Pelo meio, a
queda de um governo, de uma nação e da ordem pública em que o lema é “each man
for himself” e, claro, no centro da ação, para apimentar mais as coisas a saga
de uma família perseguida pelas milícias e que possui a solução para reverter o
efeito do fenómeno paranormal.
Aqui fica o trailer para verem!
CNL
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Para mim, Doctor Who consegue ser pior do que Charmed-As
feiticeiras. Parece uma série para um público infantil que nunca viu o Dragon
Ball! A BBC parece que só consegue fazer bons documentários ou filmes baseados
em obras da Jane Austen. Em Dr. Who não consigo sequer perceber para que tipo de
público foi feito. É que com tanta coisa boa para ver alguém consegue assistir
a uma série que, para dar ideia de um tremor de terra ou de turbulência, abana a
câmera e os actores correm na oblíqua de um lado para o outro do cenário? As
interpretações, os maus efeitos especiais e as histórias só me podem levar a
crer que foi uma série feita para crianças até aos 8 anos, é que depois dessa
idade duvido que consiga ter algum tipo de sucesso…não podia eu estar mais enganada!
A verdade é que a série teve um sucesso estrondoso durante décadas em Inglaterra chegando a arrecadar inúmeros prémios da British Academy Television
Awards, National Televison Awards e até está mesmo referenciada como a série de
ficção científica mais longa do mundo no Guinness. A série já data dos anos 60,
permaneceu até meados dos anos 80 e foi relançada em 2005 pela BBC Wales. Este
ano a série comemora os seus 50 anos!
Doctor Who conta as aventuras e desventuras de um viajante
no tempo com dois corações, o “Doctor”, que se teletransporta no tempo na sua
TARDIS, uma cabine telefónica londrina.
A ideia até poderia ser boa mas além de ser uma fórmula já
vista em vários filmes e séries, a qualidade não me convence a ficar a ver,
sinto-me a regressar aos Domingos de manhã de criança…em que a nave está dentro do estúdio...
Ponto forte: Os intervalos. São curtos, tem pouca ou quase
nenhuma publicidade e consigo ainda ver o fair play de passar promoção a outros
canais da cabo como E! Entertainement.
Sugestão: Terra Nova ou até mesmo Lost seriam uma boa opção
para transmitir no SyFy, no entanto e como Terra Nova apenas teve direito a uma
temporada e ambas as séries já passaram em pelo menos 2 canais de televisão
sugiro uma novíssima série com o tempo como pano de fundo também mas de melhor
qualidade que ainda não estreou em qualquer canal português –“Zero Hour” - a
sua estreia foi a 14 de fevereiro nos EUA.
Aqui fica o trailer de Zero Hour para verem!
CNL
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O programa é polémico nos EUA e leva a autênticas “guerras”
de desconstrução de conclusões, mais ou menos acertadas, por parte de várias
pessoas. No entanto eu gostei de assistir a esta série! Achei um bom programa
de entretenimento que me remeteu para outros dois programas: “Mythbusters”/“Caçadores de Mitos” e “Miracle
Detectives”, ambos transmitidos no Discovery Channel.
“Realidade ou montagem: Ficheiros paranormais” é uma série
interessante, não é condescendente ou moralista e tenta ser idónea, arranjando
explicações válidas para os ditos “fenómenos sobrenaturais” captados pelo comum
dos mortais em vídeos caseiros muitos até retirados da internet!
Uma equipa de
investigadores liderada por um antigo ativo do FBI, Ben Hansen, procura
arranjar explicações lógicas e principalmente terrenas para os
fenómenos/imagens captadas. Quando tal não é possível a conclusão é deixada em
aberto para que o público decida por si próprio em que é que prefere acreditar.
Acredite-se ou não, cada um sabe de si, mas a verdade é que o programa consegue
despertar a atenção do público, é polémico pois toca abertamente em assuntos
ainda alvo de preconceitos generalizados mas, acima de tudo, é entretenimento
puro que não custa ver ou a passar o tempo, o que nestes casos por si só já é
uma vitória! Programas destes que não tenham o mínimo de qualidade assegurada
geralmente são penosos de ver e extra sensacionalistas. Não é o caso! “Fact ou
Fake” ou “Realidade e Montagem : Ficheiros Paranormais” está bem encaixado na
programação do Syfy. Uma boa escolha para um canal que se pretende de ficção científica! Boa Syfy!
Pontos fortes: os
trailers de filmes são apresentados de uma forma original, diferente do
habitual. Nota-se o esforço do canal para não cair nos habituais trailers,
dando-lhes por vezes twists com músicas ou guiões interessantes.
Sugestão: Last
Resort é a série que sugerimos hoje. Produzida pela Sony Pictures e apenas com
uma temporada de 13 episódios, a série estreou em Setembro do ano passado nos
EUA, pela mão da ABC. O enredo gira à
volta de uma tripulação de um submarino americano, o USS Colorado, que se
recusa a cumprir uma ordem obscura para bombardear nuclearmente um país. Esta
recusa vai gerar uma perseguição por parte do governo dos EUA declarando a
mesma tripulação inimiga da nação. Jogos de poder político na Casa Branca e um
punhado de homens honrados, militares, que se refugiam numa ilha para se
defenderem dos ataques que serão alvos pela sua rebeldia ao não acatar uma ordem
são alguns dos ingredientes. Uma excelente série que vai pôr todos colados ao
ecrã!
Aqui fica o trailer!
CNL
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Sempre gostei daquela espécie de programas entre reality
shows e ficção em que não distinguimos bem o que é ou não é realidade.
Especialmente quando isso é aplicado à área do oculto. Costumava ver algumas
das séries com alguma curiosidade pois fez-me sempre lembrar os meus tão
amiguinhos e antiguinhos X-Files. Dentro deste género segui alguns episódios de séries como “Haunted
Homes” ou “Celebrity Ghost Stories”.
Para os aficionados do género
Sci-fi/paranormal/terror, estas séries são um fartote! E foi uma surpresa
descobrir School Spirits. Ao estilo de Wes Craven nos seus filmes “Scream” ou
“I Know What you did last summer”, onde se juntam adolescentes e experiências
traumáticas de terror, chega-nos uma série ao estilo reality tv, onde pessoas
reais contam as suas experiências paranormais, na primeira pessoa, ao mesmo
tempo que todo o desenrolar da ação é reconstituída na ficção. Para quem gosta
deste “não sei se acredito ou se é feito”, como eu, é até “quite entertaining”! O
nome é apelativo e as histórias vão mudando de protagonistas o que torna
interessante as variadas experiências de um grupo diferenciado de pessoas.
School Spirits estreou no canal SyFy nos EUA em Junho do ano
passado e continua a ser transmitido até hoje às quartas-feiras.
Ponto forte: Separadores:
Gosto dos separadores promocionais às séries e filmes no canal! Estão bem editados e captam o
interesse do espectador para a programação.
Sugestão: O Canal
SyFy, com excepção para a Guerra dos Tronos, não prima muito pela actualidade das
suas séries. Assim sendo hoje e a propósito do post acima sugiro considerarem a
famigerada e antiguinha série: X-Files. Quem não se
deixou encantar nos anos 90 por Mulder e Scully sabendo que “The Truth is Out
There”? Aqui fica o trailer para recordar e sentir saudades!
CNL
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Não consigo definir bem a série Haven. É uma espécie de
“deveria ter sido mas nunca foi”! Vi episódios soltos das 3 temporadas e
continuo a achar que se perdeu uma boa oportunidade para fazer uma grande
série. Ora vejamos, após o inicial interesse do canal de televisão E1
Entertainement, Haven foi encomendada exclusivamente pelo canal SyFy americano,
logo teria o aval de ser uma série fora deste mundo! Depois supostamente é
baseado (mas muito ao de leve…) na obra de 2005 de Stephen King com o nome de
“The Colorado Kid”, outra boa referência.
A atriz também parecia prometer
devido à sua participação em séries como “Jericho” ou “Brothers and Sisters” ou
até mesmo nos videojogos da trilogia de “Uncharted”, mas também não convence no
papel. Os diálogos são na sua maioria sofríveis e por vezes dou por mim a
desesperar à espera que o episódio passe depressa pois falta-lhe ritmo. O óbvio
está muitas vezes à vista mas ainda assim o espectador tem de esperar pelo
tempo da narrativa para ter a confirmação do que já sabe há mais de 15 minutos…
É de facto uma pena pois a ideia do enredo é boa.
A ação é passada numa pequena cidade do estado do Maine chamada Haven e conta como a agente do FBI, Audrey Parker (Emily Rose) recentemente chegada à cidade para resolver um crime, vai envolver-se numa praga sobrenatural “The Troubles”, uma série de eventos que já assolaram a cidade anteriormente por duas vezes.
No entanto, e de mente aberta
para o paranormal, Audrey vai ainda descobrir que o seu passado sem família,
criada num orfanato, está indubitavelmente ligado à história da cidade. A sua
identidade, as suas memórias e os acontecimentos estranhos da cidade parecem
ter uma ligação que se vai desvendando mas enredando ainda mais a trama.
Eu até queria gostar da série mas está difícil. Não fosse a
fraquinha interpretação e o argumento algo sofrível poderia ter vindo a ser uma
grande série na minha opinião. No entanto como os gostos supostamente não se
discutem, Haven tem o seu público e é por isso que já tem encomendada a sua 4ª
temporada com mais 13 episódios este ano.
Pontos fortes: Os Grafismos: os separadores gráficos do canal são sem dúvida alguns dos mais bem
conseguidos dos canais da cabo.
Sugestão: existem
séries como American Horror Story, Continuum, 666 Park Avenue ou The River que
estão em canais concorrentes mas que deveriam sem qualquer dúvida pertencer ao
SyFy. Como não vou sugerir séries que já são transmitidas sugiro a novíssima
ainda por estrear em qualquer lado ” Bates Motel”. Baseada no filme Psyco de Alfred Hitchcock chega-nos a nova
versão de Norman Bates em adolescente. Bates Motel vai ter 10 episódios
garantidos e foca-se na adolescência de Norman e da sua mãe quando estes se mudam
para uma nova cidade, retratando assim os acontecimentos anteriores aos
passados no filme original.
Aqui fica o trailer com cenas de bastidores!
CNL
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Começa já esta segunda-feira a nossa viagem pelo mundo do Syfy! Diariamente vamos apresentar um post que irá conter a review a uma das séries do canal, que é transmitida nesse dia, o ponto forte da programação e uma nova sugestão para séries para uma próxima grelha! Tentamos abranger as séries mais transmitidas mas não quisemos repetir opiniões acerca de outras que já tinham sido anteriormente referidas por nós n´A Sala das Séries como no caso de Alphas ou Grimm. Esperemos que gostem, fomos sinceros na escrita. Esperamos o vosso feedback!
A Equipa d´A Sala das Séries
CNL
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Esta semana a Sala das séries esteve mais parada do que é habitual e tudo isto porque estamos atentos à programação do SyFy. Fomos convidados para o espaço Blogger-a-Week onde iremos dar conta do que pensamos sobre a programação do canal. Para a semana estaremos diariamente no activo para vos falar de tudo, mas mesmo tudo sobre o SyFy! Fiquem atentos!
CNL
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Ainda no outro dia escrevi sobre “Drácula” de Bram Stocker a
propósito do tema dos vampiros tão em voga ultimamente! Parece que agora chegou
a vez da série, inspirada no livro homónimo, chegar ao pequeno ecrã pela mão da
NBC. Sem ter de "passar" pelo escrutínio de um programa piloto, a luz
verde para a sua produção chegou com o actor Jonathan Rhys Meyes (de os Tudors)
no papel principal.
Com dez episódios garantidos numa primeira temporada,
Drácula é passado durante a década de 80 quando o famoso vampiro regressa a
Londres fazendo-se passar por um empresário americano mas com sede de vingança
por aqueles que séculos antes, na época vitoriana, lhe destruíram a vida.
Obviamente que o seu plano fica ameaçado quando se apaixona por Mina Murray
(interpretada por Jessica de Gouw), uma mulher que se assemelha fisicamente com
a sua falecida primeira mulher. Novidade no elenco é também Katie Mcgrath (a
Morgana de Merlin) que irá desempenhar o papel de Lucy Westenra, a chique e
coscuvilheira melhor amiga de Mina.
A série tem estreia marcada para Outono já deste ano, talvez
já em Setembro, e conta com o nome de Dan Knauf (de Carnival) para escrever e
produzir aquela que já é considerada uma mistura do filme “Ligações perigosas”
e da série “Os Tudors”.
Aqui fica o trailer do filme de 1992 para recordar!
CNL
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A série já é de 2008 mas só agora a vi! Não sei como na
altura me passou ao lado pois é sem dúvida uma série a destacar! No entanto
também é bom ver atores que agora já são conhecidos do grande público, ainda “novinhos”,
muitos ainda até nos seus primeiros trabalhos.
Muito bem realizado Generation Kill é baseado em factos
verídicos, mais exatamente no livro com o mesmo nome, publicado pelo jornalista
Evan Wright, que assistiu in loco à primeira fase da invasão do Iraque em 2003.
O jornalista destacado pela revista Rolling Stone vê-se assim infiltrado no
primeiro batalhão de reconhecimento dos Fuzileiros americanos para relatar sem
censura tudo a que assiste no terreno. Generation Kill é uma visão totalmente
diferente da guerra noticiada pelos media e da visão romântica e até
hollywoodesca que temos de uma guerra que envolve norte americanos. Cru,
verdadeiro, inquietante e perturbador, são estes os adjetivos com que descrevo
a série que nos dá um retrato fiel de uma das mais mediáticas histórias de
guerra do mundo moderno, nunca escondendo os erros táticos, as más decisões no
terreno, os conflitos entre pares ou até mesmo a linguagem própria brejeira de
um grupo de homens no deserto em situação pressão. Tudo isto nunca esquecendo a
sua humanidade em coisas básicas como a satisfação das suas necessidades diárias
no meio do nada.
Esta mini série com apenas 7 episódios pode contar com a
participação de guionistas e produtores de séries ou filmes como: The Wire,
Elizabeth I, Rome ou o Ultimo Rei da Escócia. Entre os actores destaco a participação de Alexander
Skarsgãrd (True Blood), Stark Sands ( Guerra das Estrelas), Billy Lush (Vegas),
Kellan Lutz (saga Twilight), Michael Kelly (House of Cards), Owain Yeoman
(Mentalista), entre tantos outros.
Para quem não viu, é de aproveitar o quanto antes e para
quem já viu e quer recordar aqui fica o trailer desta excelente série anglo
americana produzida pela HBO!
CNL
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Comecei a ver este fim-de-semana a série House of Cards. A
série estreou com duplo episódio nos EUA no dia 1 de Fevereiro e também fez a
sua estreia em Portugal no mesmo dia através do canal TV Series, boa!
Finalmente começamos a ter cada vez mais atualidade nos timings de estreia!
Não fiquei ainda com uma ideia bem definida se será ou não uma
série a seguir. Gostei é verdade mas também houve coisas de que não gostei
assim tanto. Começo por aplaudir a brilhante interpretação dos actores, com
Kevin Spacey a comandar as tropas numa série décadas depois da sua última
experiência em televisão, Wiseguy, ainda nos anos 80. Mas ainda outros nomes
como Robin Wright de “The girl with the dragon tatoo” e ainda Kate Mara, irmã
de Rooney Mara estão no elenco. A trama parece-me também interessante, uma
vingança dissimulada de um político frio e calculista, Frank Underwood (Kevin
Spacey) repleta de jogos políticos perigosos numa Casa Branca inundada de
interesses, lutas de poder e golpes baixos. O que me deixou um pouco de pé
atrás, talvez porque não goste do género, foram os “à partes” da personagem de
Spacey para o espectador, quase como uma explicação olhos nos olhos das
atitudes ou pequenos comentários sarcásticos…alguns interessantes, outros nem
por isso mas que poderiam ter sido pensados de outra forma. Não gosto de sentir
que o personagem tem consciência que o espectador está presente, faz-me sempre lembrar
uma das piores séries de sempre: Espião fora de jogo!
Questionável também para mim é talvez o argumento. É verdade
que não gosto de escrita óbvia mas é verdade também que existem alturas pouco
claras e discursos desnecessários que “entravam” um pouco o espectador a
envolver-se no enredo. Como para já só foram exibidos mundialmente dois
episódios é talvez difícil ainda fazer o balanço positivo ou negativo pois tal
crítica seria com certeza prematura. Neste tipo de séries geralmente só a
partir do 3ª ou 4ª episódio é que temos a noção se estamos ou não realmente envolvidos
e interessados na história.
A série é baseada na versão inglesa da BBC da década de 90
com o mesmo nome e tem na realização David Fincher.
Para os curiosos aqui fica o trailer!
CNL
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