sábado, 19 de maio de 2012

Made in Jersey: nova série de advogados também será estreia

Para quem gosta de séries de advogados esta próxima série promete! A acção gira à volta de uma advogada novata que pode não ser tão educada como as outras mas tem a chamada "escola da vida", o que a torna num bem precioso! Mais uma estreia com o selo da CBS! Nos EUA tem estreia marcada para o Outono, em Portugal quem saberá? Aqui fica o trailer.


CNL

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Vegas: nova estreia nos EUA

Dennis Quaid também saiu das telas de cinema para a televisão! No papel do Sheriff Ralph Lamb,Quaid protagoniza "Vegas" mais uma série que a CBS irá estrear a partir do Outono e é para quem gosta de acção! Mais um trailer a confirmar a nossa lista!


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sexta-feira, 18 de maio de 2012

The Mob Doctor: outra estreia nos EUA

The Mob Doctor é a nova série-thriller que também vai ter lugar cativo na Fox, nos EUA. Sem data ainda de estreia em Portugal.

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The Goodwin Games: outra estreia Fox

Também da Fox, a estreia desta vez recai sobre uma comédia que promete arrancar gargalhadas aos mais sérios. Já com data marcada para o Outono nos EUA.

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The Following: nova estreia da Fox nos EUA

As estrelas de cinema são agora as novas estrelas da tv. Mais uma série que promete ter seguidores fiéis irá estrear nos EUA no Outono com Kevin Bacon e James Purefoy.

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

True Blood 5 já está aí!

A 5ª temporada de uma das mais populares série de tv da actualidade está a chegar aos EUA. Eis que nos chega o 1ª trailer desta temporada lançado pela FOX , 

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Arrow: estreia este ano nos EUA!

Outra das séries anunciadas que estreará este ano pelo Outono nos EUA é Arrow!
Aqui fica o trailer de apresentação. Vem aí mais um super herói!

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Mais uma estreia: Last Resort

Também já anteriormente anunciado, chega mais uma série que promete fazer-nos saltar das cadeiras!

Com Andre Braugher, Scott Speedman, Autumn Reeser e Dichen Lachman vai estrear em breve nos EUA.



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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Nashville: estreia agora nos EUA!

Nashville é outras das estreias deste ano também nos EUA. Com Connie Britton, Hayden Panettiere, Jonathan Jackson, Eric Close, esta série passada na capital da música country promete ser mais uma das boas a seguir!

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Já chegou 666 Park Avenue!

Depois de anunciados há já algum tempo todos os programas fechados com as estações de TV nos EUA, eis que começam a chegar os trailers ao público.
666 Park Avenue é o 1º que apresentamos! Com Dave Annable, Rachael Taylor, Terry O’Quinn, Vanessa Williams.


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terça-feira, 15 de maio de 2012

Minutos que nunca se esquecem...

The Littlest Hobo  - O Cão Vagabundo
Ano: 1979-1985


CNL

Vida Inesperada: mais uma entre tantas outras…


Existem aquelas séries que gostamos de paixão, aquelas que odiamos de morte e depois existem aquelas que não são carne nem peixe, que vemos no entremeio de outras séries que estamos à espera, ou simplesmente quando não temos mais nada para ver e ficamos em frente à televisão. São aquelas que chamo de séries telenovelo-dramáticas para passar tempo. Assim é “Vida Inesperada”(Life Unexpected). É um dramazito rafeiro sobre uma adolescente de 16 anos que, após anos a viver em lares de adopção, acaba por encontrar os verdadeiros pais, eles próprios ainda na fase da adolescência mental, apesar dos seus 30 anos. A escolha de todos os actores parece ter sido feita numa agência de modelos pois, mesmo que a história não seja grande coisa, os diálogos previsíveis, as situações já vistas dos dramas dos adolescentes de 16 anos ou dos adultos mal resolvidos, sempre não é uma série de todo desagradável à vista. Mas daí, existem muitas séries não desagradáveis à vista que mesmo assim são impossíveis de ver. “Vida Inesperada” vê-se mas não se morre de amores por ela, não se fica a pensar no assunto e também não se procura desesperadamente por ver o próximo episódio. A série teve 2 temporadas (de admirar como chegou à 2ª pois o assunto era fraquito…) e audiências vergonhosas na estação de televisão ABC. Uma tentativa fraquita de tentar chegar aos calcanhares de “Gilmore Girls- Tal mãe, tal filha” ou de “Juno”, como o estúdios da ABC quiseram fazer prever mas que falhou redondamente o alvo.
 Vê-se, se não houver mais nada de interesse na tv, e qualquer que seja o episódio que apanhemos sabemos sempre que estará no mesmo sítio e que nada de relevante se passa, a série não avança.

CNL  

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Marés Vivas: o marco de uma geração



Apesar da perspectiva que tivemos outrora, hoje em dia todos já sabemos que é mau, e encontramos todos os defeitos e mais alguns, ridicularizamos as cenas que hoje parecem amadoras e ainda assim ficamos colados ao écran quando nos cruzamos com um episódio das Marés Vivas. Foi o marco de um geração, sim, os anos noventa não perdoaram e hoje em dia quem não os perdoa quando assistimos a um episódio do Mitch Buchannon a correr na praia e a meter a barriga para dentro, somos nós. Mas o facto é que as Marés vivas trouxeram na altura uma data de novidades e abriram a porta ao sonho californiano por todo o mundo. As bombas loiras de fatos de banho puxados até às ancas, a novidade do silicone com as boias nunca antes vistas da Pamela Anderson, os homens com ar de modelos e corpos suados a correrem de boia vermelha na mão (à excepção do Newmie…coitadinho, sempre sofreu com aquele bigodinho e a careca…mas era realmente, ainda na altura, o único que aparentava perceber o que estava a fazer), o regresso do “Justiceiro” que tinha deixado saudades nos anos 80 e que agora apesar de “Over the Hill” tentava ainda resolver os casos de polícia quando era apenas um nadador salvador, as histórias com final feliz e fundo moral, enfim, uma panóplia de razões que nos faziam colar ao écran de cada vez. Claro que na altura não percebíamos que o fundo do mar não se poderia parecer com um aquário, que elas estavam sempre maquilhadas independentemente da situação, que as cenas em câmera lenta com fogo era para que não nos apercebêssemos de que era apenas uma pequena fogueirita a arder, que o mar parecia sempre parado quando a câmera filmava ao perto, ainda que todos estivessem no meio de uma tempestade ou até mesmo que era impossível mulheres fraquinhas daquele calibre conseguirem puxar alguém do mar (isto depois de terem nadado em pose até chegarem à vítima). Mas o que marcava mesmo a série na geração dos anos 90 era o videoclip que passava sempre em qualquer altura. A música a preceito, com os protagonistas a correrem na praia ou em cenas de solidão, tristeza e até afecto, faziam a delícia da “geração MTV”, dos videoclips.
Ainda que no fim tenhamos que ouvir a música do genérico cantada pelo David Hasselhoff, a verdade é que, passados todos estes anos, quando ouvimos aquelas batidas iniciais reconhecemos as Marés Vivas e quanto mais não seja, esperamos para ver o grupo correr em conjunto na praia e sorrimos por dentro. Que altura fantástica aquela!

CNL

terça-feira, 8 de maio de 2012

Onde está a luz da 2ª temporada da Guerra dos Tronos?


Eu sou daquelas pessoas que leu os livros do George R.R. Martin na transversal. Aproveitei umas tardes na Fnac e passei os olhos por todos os volumes. Não me puxou tanto ler os livros como ver a série pois a verdade é que o livro não está escrito como a série! A escrita de Martin é como direi…diferente, compacta, por vezes até algo maçadora, coisa que os argumentistas da série fizeram um bom trabalho a reescrever. Mas não é sobre a escrita dos livros que quero falar mas sim da 2ª temporada série da Guerra dos Tronos. Foi prometida pelos argumentistas para esta temporada uma tónica mais “pesada” algo “dark” devido à guerra em Westeros mas, o que o público não estaria à espera é que isso também se iria reflectir na fotografia/imagem/iluminação geral. É que esta temporada está tão “dark” em termos imagéticos que parece que filmaram a série toda de noite, até nas cenas passadas durante o dia parece que estamos numa masmorra pouco iluminada! (Vejam o exemplo da Cersei quando é visitada no seu quarto, durante o dia, por Tyrion). Os cenários deixaram de existir, assim como a iluminação, para dar a lugar às velas, à escuridão e ao jogo das sombras. A dificuldade em percebê-las é tal que nem com todas as luzes da sala desligadas em casa, tal qual sala de cinema, conseguimos por vezes distinguir o que se passa em volta. Dá-nos sempre a sensação que estamos com um problema qualquer nos olhos, ou então é o “contraste” da TV que não está ajustado tal é a escuridão em que tudo se passa. 
Seja para lá da Muralha com a Patrulha da noite, nas ilhas de Ferro, em Winterfell, em Kings Road ou até em Kings Landing, parece que toda a acção passou a ser nocturna. Só as cenas de Daenerys Targaryen na terra dos Dothraky é que ainda nos dão um vislumbre do dia, ainda que estes nos apareçam em cenários áridos, despidos e algo esbatidos.
O facto de ter lido os livros na transversal deu para entender o surgimento de novos personagens como Brienne, por exemplo, ou até acontecimentos que levarão a mais mortes inesperadas, que não vou aqui dizer para não estragar o suspense a ninguém. No entanto não esperei que a história dos Stark fosse perder força tão cedo para dar lugar a outras personagens, algumas bem menos interessantes que estão a espalhar-se na acção. Espero que a perda de protagonismo dos Stark, que acompanhamos desde o início da primeira temporada, não venha a desvirtuar totalmente o “core” da acção, para mim, a família dos lobos que seguimos desde o início. Ou seja, a propósito do que escrevi sobre o Prison Break, espero que a sensação que venhamos a experienciar depois desta temporada não seja a mesma que tivemos com as sequelas de Mike Scofield fora da prisão. 
Quanto à realização estou deveras desiludida. Se não tivesse começado a seguir a Guerra dos Tronos desde o início e apenas apanhasse a 2ª temporada, não teria paciência para a seguir pois a imagem de uma série também é a sua identidade, não nos podemos agarrar apenas à história, para isso é que existem os livros!

CNL 

segunda-feira, 7 de maio de 2012