quinta-feira, 29 de março de 2012

MISSING: uma perda de tempo...



Missing conta a história de uma mãe, anterior agente secreta da CIA, supostamente a melhor do ramo à data, cujo marido também agente, foi assassinado 10 anos antes numa explosão de bomba colocada no automóvel deste.
Após o assassinato do marido a agente retira-se para uma vida de american housewife para criar o filho longe das tropelias da vida de agente, contudo…
Quando o filho atinge a maioridade e decide partir para Roma, para estudar arquitectura, é raptado. A ex-agente viaja até à Europa disposta a encontrar o filho. É aqui que começa a história da série e também o aborrecimento do espectador.
O que não convence: a protagonista que, não obstante o afastamento das lides de agente secreta há cerca de 10 anos, é uma máquina a lutar e a desviar-se de balas. Tem contactos em todo o mundo que a ajudam com alojamento, ferimentos de balas, arrombamentos, etc. Tem ainda uma pouco convincente ligação amorosa, pelos vistos ainda por resolver, deixada em stand by. O  pior de tudo, são as escolhas da personagem que fazem o espectador duvidar da formação da  mulher enquanto agente secreta, mesmo com a desculpa do instinto maternal a toldar-lhe o  juízo.
Custa ver a Ashley Judd, convincente heroína de acção numa época em que ainda não existiam Laras Crofts e que trouxe mais às heroínas cinematográficas do que os tradicionais gritos à pendura no braço do protagonista masculino, num papel tão fraquinho…
Não tive pachorra para chegar ao fim do 2º  episódio… 

CSL

Sem comentários:

Enviar um comentário